A graça é um conceito fundamentado no arranjo de partes integrais pra formar um todo estético. É uma geração ocidental essencial, incorporada em arquitetura clássica e neoclássica, escultura, literatura e música. Segundo Aristóteles, “a beleza é a exibição da ordem no arranjo de partes”.
É um arranjo de partes integrais
O conceito clássico de graça é um arranjo de partes integrais que produzem um todo harmonioso. Esta é a geração essencial da graça e se reflete pela arquitetura, escultura, literatura e música clássica e neoclássica. A concepção clássica de graça também enfatiza a simetria e a unidade perfeita.
É uma pergunta de prazeres cultivados ou delicados
Diversos filósofos contemporâneos evitam o conteúdo da formosura, em razão de tua frivolidade percebida. Contudo, alguns argumentam que examinar a beleza é um estudo valioso, mesmo para aqueles fora do reino da filosofia. Esses filósofos dizem que a beleza não é frívola, porém tem usos práticos significativas pros não-filosofistas.
É uma charada de uma resposta agradável ou dolorosa a impressões ou idéias
A concepção clássica de graça é baseada no arranjo de partes integrais em um todo harmonioso. É a primeira geração ocidental de boniteza e é incorporada na arquitetura, escultura, literatura e música clássica e neoclássica. Segundo Aristóteles, a beleza é uma charada de ordem pela proporção e na relação de partes com o todo.
O século XVIII nos trouxe teorias a respeito do sentido da cor. Empiristas britânicos, como John Locke, consideraram a cor como uma resposta subjetiva. Locke falou que as pessoas percebem cores diferentes com base em seus estados de mente e que diferem um do outro.
É uma questão de liberdade
O julgamento da formosura envolve o exercício de imensas faculdades, e o ato é uma cascata independente de sentimentos e pensamentos. A lindeza de alguma coisa não é alguma coisa a ser julgado pelos outros; Necessita ser uma experiência pessoal. Em algumas frases, a beleza é alguma coisa único e sensacional por si só.
Segundo Baumgarten, a lindeza não é só a aparência física. É também uma questão de autonomia e expressão. A formosura podes ser acordada pelo conteúdo da existência de uma pessoa. Pessoas bonitas são frequentemente expressivas.